Em contraponto ao aparente enfraquecimento da Operação Lava Jato, nunca houve uma mobilização tão grande das instituições brasileiras na luta pela prevenção à lavagem de dinheiro, ao financiamento do terrorismo e à proliferação de armas de destruição em massa (PLD-FTP). O Banco Central do Brasil (Bacen), a Superintendência de Seguros Privados (Susep) e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) têm incentivado as entidades a tomarem ações cada vez mais efetivas e menos sujeitas a eventuais influências externas.
Alinhados às recomendações do Grupo de Ação Financeira Internacional (GAFI), os três órgãos regulatórios têm liderado e reforçado as ações de PLD-FTP no Brasil, estimulando a conformidade de instituições financeiras e entidades seguradoras às diretrizes do GAFI, com destaque para a Abordagem Baseada em Risco (ABR), que tem como um dos principais pilares de sustentação a Avaliação Interna de Risco de PLD-FTP.
Ciente do enorme desafio que empresas enfrentarão para estar em conformidade com as novas normas, que entraram em vigor em 1º de outubro de 2020, a AML Risco Reputacional, líder nacional no mercado de soluções de prevenção à lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo, lança em setembro a ferramenta AML Avaliação Interna de Risco .
Dividida em cinco pilares de risco, a ferramenta permite que cada instituição defina os próprios parâmetros, customizando a ação de acordo com o negócio e apetite ao risco da empresa – tudo em alinhamento com as diretrizes normativas dos órgãos reguladores e das recomendações do GAFI, permitindo o cumprimento das obrigações dentro dos prazos estipulados pelas novas regulamentações.
“A utilização de uma moderna tecnologia de monitoramento de operações, amparada por uma robusta base de dados reputacionais, somadas a uma experiência de mais de 11 anos de atuação no segmento, coloca a AML Risco Reputacional como líder nacional no fornecimento de soluções e serviços de PLD-FTP. Esses atributos credenciam a AML para também ser líder no fornecimento da solução tecnológica de avaliação interna de riscos, que auxiliará o processo de identificar e mensurar riscos de utilização de produtos e serviços para prática de lavagem de dinheiro e financiamento ao terrorismo”, diz Joaquim da Cunha Neto, diretor-executivo da AML.
Vale ressaltar que, após 180 dias da entrada em vigor dos novos normativos, as entidades supervisionadas por Bacen, CVM e Susep (este último órgão tendo seis meses a mais) estarão sujeitas a auditorias a serem realizadas por seus respectivos órgãos reguladores, cujas sanções por descumprimento podem chegar a até R$ 20 milhões por operação. Paralelamente, o GAFI já anunciou para o início de 2021 a realização de visitas de avaliação aos órgãos reguladores e instituições obrigadas, o que impõe ao mercado a necessidade de adequação às novas normas em um curto espaço de tempo.
Entre em contato conosco para entender como a ferramenta AML Avaliação Interna de Risco pode auxiliá-lo na gestão dos riscos em PLD-FTP ante as novas normas.